FECAP Graduação Relações Públicas
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://tede.fecap.br:8080/handle/123456789/1071
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorARAÚJO, Luciana Rodrigues-
dc.creatorBOMFIM, Marcus Vinicius de Jesus-
dc.date.accessioned2023-06-05T17:24:06Z-
dc.date.available2023-06-05-
dc.date.available2023-06-05T17:24:06Z-
dc.date.issued2019-12-10-
dc.identifier.citationARAÚJO, Luciana Rogrigues. O papel da comunicação pública e governamental na campanha de vacinação contra a febre amarela de 2017 e 2018. Monografia (Relações Públicas) - Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado, São Paulo, [recurso online], 2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://tede.fecap.br:8080/handle/123456789/1071-
dc.description.resumoA comunicação pública deve levar em consideração o interesse público. Na área da saúde pública, o Estado necessita criar um diálogo com os cidadãos, promovendo participação social por meio de estratégias que informem, deem visibilidade às decisões tomadas e aumentem a credibilidade do governo, já que aumentar a confiança da população no Estado é essencial para o combate da desinformação. Durante a campanha de vacinação contra a febre amarela em 2017 e 2018, houve boatos e medo de tomar a vacina - quando o próprio tema vacina já é complexo de se abordar porque diversas crenças se chocam. Logo, as estratégias de comunicação também precisam refletir sobre como difundir informações contextualizadas e completas tanto para a população como para a imprensa e outros stakeholders. A mídia é uma das principais propagadoras de informação no país e pode se tornar uma grande aliada ou uma antagonista na construção de saberes. A pesquisa buscará, a partir do pensamento de autores dos campos da Comunicação e Saúde como Araújo e Cardoso (2007), da Comunicação Pública como Koçouski (2013) e Haswani (2013); e das Relações Públicas com Grunig (2009) e Duarte (2011, 2012) fazer uma discussão sobre a atuação do profissional de Relações Públicas nesse contexto.pt_BR
dc.description.abstractPublic communication must reflect public interest. In public health domain, the State needs to create dialogue with citizens, promoting social participation by strategies that inform, give visibility to the decisions made and increase government’s credibility since increasing population’s trust in State is essential to combat disinformation. During yellow fever vaccination campaign in 2017 and 2018, there were rumors and fear to get vaccinated – when the vaccine theme is already complex to talk about because there are clashes over different beliefs. Therefore, communication’s strategies must reflect about how to propagate contextualized and complete information to population, mass media and other stakeholders, whereas media is one of the most important information broadcasters in Brazil and it can be a great ally or antagonist in construction of knowledge. The research will discuss Public Relations professional’s role in this context based on authors’ thoughts from subsequently domains: Communication and Health as Araújo e Cardoso (2007), Public Communication as Koçouski (2013) and Haswani (2013) and Public Relations as Grunig (2009) and Duarte (2011, 2012).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherFundação Escola de Comércio Álvares Penteadopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsFECAPpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFebre amarelapt_BR
dc.subjectestratégiapt_BR
dc.subjectcomunicação públicapt_BR
dc.subjectdesinformaçãopt_BR
dc.subject.cnpqRELAÇÕES PÚBLICASpt_BR
dc.titleO papel da comunicação pública e governamental na campanha de vacinação contra a febre amarela de 2017 e 2018.pt_BR
dc.typeOutropt_BR
dc.audience.educationlevelEnsino superiorpt_BR
Aparece nas coleções:Relações Públicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
LUCIANA RODRIGUES ARAÚJO.pdf2.29 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.