FECAP Mestrado Administração de Empresas
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorFRANÇA, Bruno Vinicius Assis-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5059574576217366pt_BR
dc.contributor.advisor1SERRA, Ricardo Goulart-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0957404902684044pt_BR
dc.contributor.referee1JUCÁ, Michele Nascimento-
dc.contributor.referee2WU, Marcio Jolhben-
dc.date.accessioned2021-04-28T18:56:05Z-
dc.date.available2021-04-28-
dc.date.available2021-04-28T18:56:05Z-
dc.date.issued2020-12-17-
dc.identifier.urihttp://tede.fecap.br:8080/handle/123456789/840-
dc.description.resumoApesar das teorias sobre estrutura e custo de capital existirem desde a década de 1950, não há um consenso teórico sobre qual a política de estrutura de capital ideal nem quanto a aplicação na prática pelos gestores. A maioria dos estudos sobre a forma como os gestores decidem financiar e as premissas que adotam para estimar o custo de capital se concentra em empresas listadas. Este estudo tem, portanto, o objetivo identificar como os gestores de empresas brasileiras não listadas tomam suas decisões de estrutura e custo de capital, como tomam decisões sobre análise de projetos de investimentos e quais são suas políticas de dividendos. A pesquisa é realizada, por meio de survey, com 44 empresas brasileiras não listadas e entre os resultados apresentados, nota-se que, (1) as principais diferenças entre as empresas brasileiras não listadas e as empresas listadas são: (a) um percentual menor de empresas não listadas conhecem seu custo de capital, (b) empresas não listadas revisam seu custo de capital com maior frequência, (c) um menor percentual de empresas não listadas usa o WACC para as suas análises, (d) a maioria das empresas não listadas não efetua ajustes para considerar taxas distintas para análise de projetos, (e) a maioria das empresas não listadas usa, como premissa para a taxa livre de risco, a taxa Selic em oposição a maioria das empresas listadas que usa o título do governo americano e (f) as empresas brasileiras não listadas distribuem toda a sobra de caixa após os investimentos necessários para a continuidade e expansão da operação; e (2) a existência potencial de dois erros conceituais: (a) utilização de taxa livre de risco a partir de parâmetros brasileiros com adição do prêmio pelo país, o que deveria ser usado apenas no caso de a taxa livre de risco ser um parâmetro internacional e (b) utilização de ajuste pelo diferencial de inflação, apesar de usado a taxa livre de risco a partir de parâmetros brasileirospt_BR
dc.description.abstractAlthough theories of structure and cost of capital have existed since the 1950s, there is no theoretical consensus on which policy is the ideal capital structure or how much it will be applied in practice by managers. Most studies on how managers decide to finance and the assumptions they make to estimate the cost of capital focus on listed companies. This study, therefore, has the objective of presenting how the managers of unlisted Brazilian companies make their decisions on structure and cost of capital. The survey is conducted with 44 unlisted Brazilian companies and among the results, we note that companies, (1) the main differences between unlisted Brazilian companies and listed companies are: (a) a smaller percentage of unlisted companies know their cost of capital, (b) unlisted companies review their cost of capital more frequently, (c) a smaller percentage of unlisted companies use the WACC for their analysis, (d) most unlisted companies do not make adjustments to consider different rates for project analysis, (e) most unlisted companies use, as a premise for the risk-free rate, the Selic rate as opposed to most listed companies that use the US government bond and (f) unlisted Brazilian companies distribute all cash surplus after the necessary investments for the continuity and expansion of the operation; and (2) the potential existence of two conceptual errors: (a) use of a risk-free rate based on Brazilian parameters with the addition of the premium, which should be used only if the risk-free rate is an international parameter and (b) use of inflation differential adjustment, despite using the risk-free rate based on Brazilian parameters.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherFundação Escola de Comércio Álvares Penteadopt_BR
dc.publisher.departmentCentro Universitário Álvares Penteadopt_BR
dc.publisher.departmentCentro Universitário Álvares Penteadopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsFECAPpt_BR
dc.publisher.programPPG1pt_BR
dc.relation.referencesFRANÇA, Bruno Vinicius Assis. Como os gestores de empresas brasileiras não listadas tomam suas decisões de estrutura e custo de capital. 2020. 60 f. Dissertação (Mestrado em Administração de Empresas) - Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado, São Paulo, 2020.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAdministração financeirapt_BR
dc.subjectCustos do capitalpt_BR
dc.subjectProcesso decisóriopt_BR
dc.subjectLevantamentospt_BR
dc.subjectEmpresas brasileiraspt_BR
dc.subjectFinancial managementpt_BR
dc.subjectCosts of capitalpt_BR
dc.subjectDecision-making processpt_BR
dc.subjectWithdrawalspt_BR
dc.subjectBrazilian companiespt_BR
dc.subject.cnpqADMINISTRAÇÃO DE EMPRESASpt_BR
dc.titleComo os gestores de empresas brasileiras não listadas tomam suas decisões de estrutura e custo de capitalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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