FECAP Mestrado Ciências Contábeis
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCARVALHO, Wesley Mendes-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5181962585440611pt_BR
dc.contributor.advisor1WEFFORT, Elionor Farah Jreige-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3929537799335350pt_BR
dc.contributor.referee1PETERS, Marcos Reinaldo Severino-
dc.contributor.referee3BARROS, Pedro Henrique de-
dc.date.accessioned2021-06-03T13:51:19Z-
dc.date.available2021-06-03-
dc.date.available2021-06-03T13:51:19Z-
dc.date.issued2020-12-18-
dc.identifier.urihttp://tede.fecap.br:8080/handle/123456789/852-
dc.description.resumoEsta pesquisa foi motivada pelo pressuposto de que a prática de hedge accotunting pode eliminar volatilidades no resultado causada por exposições à riscos de mercado, cujos riscos são substanciais nas empresas do agronégocio. Esses riscos são originados por suas atividades operacionais, os quais podem criar volatilidades nos fluxos de caixa devido à variabilidade dos preços, que, por consequência, impactam os resultados contábeis nas demonstrações financeiras, mais especificamente as rubricas de resultado operacional. Os principais riscos de mercado oirundos das atividades do agronegócio são, commodities e câmbio. Tais riscos podem ser protegidos por instrumentos financeiros, geralmente derivativos, que resultam de uma relação econômica conhecida por hedge, essa estratégia permite a redução da exposição aos riscos. A relação de hedge, quando registrada nas demonstrações financeiras, origina descasamentos contábeis. Quando a relação de hedge é designada para prática contábil hedge accounting, há a eliminação desses descasamentos, em geral, os resultados das parcelas efetivas do hedge são contabilizadas no patrimônio líquido até o momento em que o objeto de hedge for realizado ou quando o objeto de hedge e o instrumento são contabilizados a valor justo e são registrados imediatamente no resultado. Geralmente a parcela efetiva é registrada em rubricas de resultado operacional. Dessa forma, o objetivo geral desta pesquisa foi verificar se houveram indícios que demonstrem que a volatilidade da margem bruta (ΔMB) foi menor nas empresas do agronegócio que adotaram o hedge accounting no período de 2010 a 2018. As empresas da amostra são do agronegócio brasileiro e totalizaram um número de 219 observações, os dados foram abordados de forma quantitativa por meio de técnicas estatísticas, como; análise descritiva, testes de comparação de médias e análise de regressão. As variáveis de controle desta pesquisa são: Tamanho (TAM); moeda funcional dólar (MODFC); controle acionário (CTRAC); empresa de auditoria big four (BIGFOUR) e setor (SETOR). Segundo os resultados da regressão, os achados demonstram que há indícios de que empresas que adotam hedge accounting de câmbio (HACMB) possuem menor volatilidade na margem bruta (ΔMB) do que empresas que não adotaram, já para as empresas que adotaram o hedge accounting de commodities (HACDTY) os resultados apresentam o inverso do esperado, ou seja, os resultados mostram que empresas que adotaram o (HACDTY) possuíam maior volatilidade na margem bruta (ΔMB) do que empresas que não adotaram. No entanto, nas as estatísticas descritivas, os resultados foram inversos, ou seja, empresas que adotaram o (HACDTY) apresentaram menor volatilidade na MB do que empresas que não adotaram este tipo de hedge accounting e empresas que adotaram o (HACMB), apresentaram maior volatilidade na MB do que empresas que não adotaram este tipo de hedge accounting. Para sugestões de pesquisas futuras, uma contribuição seria a abordagem para outros países e comparara-los com as empresas no Brasil.pt_BR
dc.description.abstractThis research was motivated by the assumption that the practice of hedge accotunting can eliminate volatilities in the result caused by exposures to market risks, whose risks are substantial in agribusiness companies. These risks are originated by its operational activities, which can create volatility in cash flows due to price variability, which, consequently, impact the accounting results in the financial statements, more specifically the operating income items. The main market risks arising from agribusiness activities are commodities and foreign exchange. Such risks can be protected by financial instruments, usually derivatives, which result from an economic relationship known as hedging, this strategy allows the reduction of risks exposure. The hedge relationship when recorded in the financial statements results in mismatches in the accounts, including those where the hedging instrument is recorded in income lines other than the hedged item. When the hedge relationship is designated for hedge accounting practice, these mismatches are eliminated, in general, the results of the effective hedge installments are recorded in equity until the moment the hedge object is realized or when the hedge item and the instrument are recorded at fair value and are recorded immediately in the income statement. Usually, the hedge instrument, when recorded in the income statement, affects the operating income items. Thus, the general objective of this research was to verify if there were indicatiors that demonstrate that the volatility of the gross margin (ΔMB) was lower in the agribusiness companies that adopted hedge accounting in the period from 2010 to 2018. The companies of the sample are of the Brazilian agribusiness and totaled a number of 219 observations, the data were approached in a quantitative way through statistical techniques, such as; descriptive analysis, means comparison tests and regression analysis. The control variables for this research are: Size (TAM); functional dollar currency (MODFC); share control (CTRAC); big four auditing company (BIGFOUR) and sector (SECTOR). According to the results of the regression, the findings demonstrate that there are indications that companies that adopt foreign exchange hedge accounting (HACMB) have less volatility in the gross margin (ΔMB) than companies that did not adopt, for companies that adopted commodity hedge accounting (HACDTY) the results present the inverse of the expected, that is, the results show that companies that adopted the (HACDTY) had greater volatility in the gross margin (ΔMB) than companies that did not adopt. However, in the descriptive statistics, the results were reversed, that is, companies that adopted the (HACDTY) showed less volatility in MB than companies that did not adopt this type of hedge accounting and companies that adopted (HACMB), presented higher volatility in MB than companies that have not adopted this type of hedge accounting. For future research suggestions, a contribution would be to approach other countries and compare them with companies in Brazil.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherFundação Escola de Comércio Álvares Penteadopt_BR
dc.publisher.departmentCentro Universitário Álvares Penteadopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsFECAPpt_BR
dc.publisher.programPPG1pt_BR
dc.relation.referencesCARVALHO, Wesley Mendes. Hedge accounting no agronegócio brasileiro. 2020. 60 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis) - Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado, São Paulo, 2020.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectContabilidade – Aspectos estratégicospt_BR
dc.subjectAdministração de risco – Contabilidadept_BR
dc.subjectAgroindústria – Brasilpt_BR
dc.subjectAccounting – Strategic aspectspt_BR
dc.subjectRisk Management – ​​Accountingpt_BR
dc.subjectAgroindustry – Brazilpt_BR
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS CONTÁBEISpt_BR
dc.titleHedge accounting no agronegócio brasileiropt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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