FECAP Mestrado Administração de Empresas
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dc.creatorALMEIDA, Bruno Estevam de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3830889589760161pt_BR
dc.contributor.advisor1SERRA, Ricardo Goulart-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0957404902684044pt_BR
dc.contributor.referee1MACHADO, Luciana Maia Campos-
dc.contributor.referee2GOMES, Jésus de Lisboa-
dc.date.accessioned2021-08-10T14:18:45Z-
dc.date.available2021-08-10-
dc.date.available2021-08-10T14:18:45Z-
dc.date.issued2021-06-28-
dc.identifier.urihttp://tede.fecap.br:8080/handle/123456789/877-
dc.description.resumoEste artigo teve como objetivo analisar se a separação das empresas por sua tipologia estratégica pode evidenciar a permanência do value premium. Para isso, analisou-se os retornos dos portfólios value e growth formados a partir das empresas listadas nos Estados Unidos da América (AMEX, NASDAQ e NYSE) entre os anos 1996 e 2020. Através de um método de pontuações de variáveis contábeis e financeiras, classificou-se as empresas conforme as tipologias estratégicas de Miles et al. (1978) (defensiva, analítica e prospectora) e portfólios foram gerados através de três índices: book-to-market, earnings to price e sales to price. Para a análise da diferença dos retornos foram aplicados testes paramétricos (teste-t) e não paramétricos (Mann-Whitney). Verifica-se que os retornos dos portfólios gerados a partir das três tipologias estratégicas e dos três índices são economicamente distintos. Para empresas defensivas, apenas o índice earnings to price gerou portfólio value economicamente superior ao portfólio growth; o último apresentando maior risco, medido pelo beta. Para as empresas analíticas, os portfólios value superaram economicamente os portfólios growth nos três índices utilizados, porém também apresentaram maior risco. Inversamente, para as empresas prospectoras, os portfólios growth apresentaram um desempenho economicamente superior em relação aos portfólios value, porém também apresentaram maior risco. Para verificar se os retornos economicamente superiores remuneram eventuais diferenças de risco, mediu-se a relação entre retorno e risco, sendo a melhor relação àquela observada nos portfólios value de empresas defensivas gerados pelo índice E/P. A separação das empresas por sua tipologia estratégica, embora tenha gerado value premiums economicamente maiores, não foi capaz de evidenciar estatisticamente a permanência do value premium.pt_BR
dc.description.abstract.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherFundação Escola de Comércio Álvares Penteadopt_BR
dc.publisher.departmentCentro Universitário Álvares Penteadopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsFECAPpt_BR
dc.publisher.programPPG1pt_BR
dc.relation.referencesALMEIDA, Bruno Estevam de. A influência das estratégias organizacionais no retorno de portfólios value e growth nos EUA. 2021. 37 f. Dissertação (Mestrado em Administração de Empresas) - Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado, São Paulo, 2021 .pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstratégia – Desenvolvimento organizacionalpt_BR
dc.subjectEmpresas – Estados Unidospt_BR
dc.subjectInvestimentospt_BR
dc.subjectStrategy - Organizational changept_BR
dc.subjectEnterprises - United Statespt_BR
dc.subjectInvestimentspt_BR
dc.subject.cnpqADMINISTRAÇÃO DE EMPRESASpt_BR
dc.titleA influência das estratégias organizacionais no retorno de portfólios value e growth nos EUApt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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